Queridos jovens, no mês de janeiro, celebramos o iniciar de um novo ano, não apenas cronológico, mas que deve ser o inaugurar de um tempo novo em nossas vidas.
Neste mês, também celebramos a paz. A paz que tanto desejamos para a nossa vida e para a vida do mundo. Bem tão sonhado, que muitas vezes percebemos tão distante e inatingível.
No Dia Mundial da Paz, 01/01, nosso Pastor, Papa Bento XVI, nos fez refletir sobre esta paz que tanto buscamos.
Ele afirma que a paz começa por um olhar respeitoso, que reconhece no rosto do outro uma pessoa, qualquer que seja a cor de sua pele, sua nacionalidade, sua língua, sua religião. E este olhar também se estende ao meio ambiente em que vivemos.
E para termos esta percepção do mundo, especialmente de nossos semelhantes, dependemos essencialmente da presença do Espírito de Deus em nós. Quem tem o coração vazio não percebe mais do que imagens planas, sem esplendor.
Em contrapartida, quanto mais estivermos habitados por Deus, seremos também mais sensíveis a sua presença no que nos cerca: em todas as criaturas, especialmente, nas outras pessoas, ainda que muitas vezes o rosto humano, marcado pela dureza da vida e do mal, possa tornar-se difícil de apreciar e acolher como manifestação de Deus.
Somente Deus pode garantir a profundidade do rosto do homem. Só se temos Deus no coração, estamos em condições de detectar no rosto do outro um irmão, um outro eu, a face do infinito mistério de ser humano.
Assim, para nos reconhecermos e respeitarmos como realmente somos, irmãos, precisamos nos referir a um Pai comum, que nos ama, apesar de nossos limites e nossos erros.
“A pessoa é capaz de respeitar aos outros e às criaturas, na medida em que leva em seu espírito um pleno sentido da vida”.
Peçamos ao Senhor que nos ajude a ser, sempre mais, juventude comprometida com o ideal de Jesus Cristo, tendo Nele o fundamento de nossas vidas, e assim, sermos seus continuadores na história construindo a Civilização do Amor que tanto sonhamos, onde reina o amor, a paz e a justiça.
ORAÇÃO DE SÃO FRANCISCO
Senhor, fazei-me um instrumento de vossa PAZ.
Onde houver ódio, que eu leve o amor.
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia, que eu leve a união.
Onde houver dúvidas, que eu leve a fé.
Onde houver erro, que eu leve a verdade.
Onde houver desespero, que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria.
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Mestre, fazei que eu procure mais consolar do que ser consolado, compreender do que ser compreendido, amar do que ser amado, pois é dando que se recebe, é perdoando que se é perdoado, e é morrendo que se vive para a VIDA ETERNA.
E para mais iluminar a nossa reflexão, façamos a leitura da Palavra de Deus: Lc 24, 36-49.
Bom encontro a todos! Deus abençoe!
Neste mês, também celebramos a paz. A paz que tanto desejamos para a nossa vida e para a vida do mundo. Bem tão sonhado, que muitas vezes percebemos tão distante e inatingível.
No Dia Mundial da Paz, 01/01, nosso Pastor, Papa Bento XVI, nos fez refletir sobre esta paz que tanto buscamos.
Ele afirma que a paz começa por um olhar respeitoso, que reconhece no rosto do outro uma pessoa, qualquer que seja a cor de sua pele, sua nacionalidade, sua língua, sua religião. E este olhar também se estende ao meio ambiente em que vivemos.
E para termos esta percepção do mundo, especialmente de nossos semelhantes, dependemos essencialmente da presença do Espírito de Deus em nós. Quem tem o coração vazio não percebe mais do que imagens planas, sem esplendor.
Em contrapartida, quanto mais estivermos habitados por Deus, seremos também mais sensíveis a sua presença no que nos cerca: em todas as criaturas, especialmente, nas outras pessoas, ainda que muitas vezes o rosto humano, marcado pela dureza da vida e do mal, possa tornar-se difícil de apreciar e acolher como manifestação de Deus.
Somente Deus pode garantir a profundidade do rosto do homem. Só se temos Deus no coração, estamos em condições de detectar no rosto do outro um irmão, um outro eu, a face do infinito mistério de ser humano.
Assim, para nos reconhecermos e respeitarmos como realmente somos, irmãos, precisamos nos referir a um Pai comum, que nos ama, apesar de nossos limites e nossos erros.
“A pessoa é capaz de respeitar aos outros e às criaturas, na medida em que leva em seu espírito um pleno sentido da vida”.
Peçamos ao Senhor que nos ajude a ser, sempre mais, juventude comprometida com o ideal de Jesus Cristo, tendo Nele o fundamento de nossas vidas, e assim, sermos seus continuadores na história construindo a Civilização do Amor que tanto sonhamos, onde reina o amor, a paz e a justiça.
ORAÇÃO DE SÃO FRANCISCO
Senhor, fazei-me um instrumento de vossa PAZ.
Onde houver ódio, que eu leve o amor.
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia, que eu leve a união.
Onde houver dúvidas, que eu leve a fé.
Onde houver erro, que eu leve a verdade.
Onde houver desespero, que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria.
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Mestre, fazei que eu procure mais consolar do que ser consolado, compreender do que ser compreendido, amar do que ser amado, pois é dando que se recebe, é perdoando que se é perdoado, e é morrendo que se vive para a VIDA ETERNA.
E para mais iluminar a nossa reflexão, façamos a leitura da Palavra de Deus: Lc 24, 36-49.
Bom encontro a todos! Deus abençoe!
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